HLAGYN – A solução completa no combate a pandemia COVID-19

Mais uma vez o Laboratório HLAGYN mostra estar na vanguarda em conhecimento e aplicação no combate à COVID-19. O Laboratório HLAGYN foi o primeiro laboratório especializado em biologia molecular no Estado de Goiás. Desde o início de sua implantação em 2005, o laboratório trabalha 24 horas por dia e sete dias na semana para atender […]


Mais uma vez o Laboratório HLAGYN mostra estar na vanguarda em conhecimento e aplicação no combate à COVID-19.

O Laboratório HLAGYN foi o primeiro laboratório especializado em biologia molecular no Estado de Goiás. Desde o início de sua implantação em 2005, o laboratório trabalha 24 horas por dia e sete dias na semana para atender pacientes que necessitam de transplantes de órgãos e tecidos de todo o país.

No início das primeiras infecções pelo SARS-CoV-2 no Brasil, o HLAGYN implementou esse novo método de diagnóstico imediato, gold standard, em Aparecida de Goiânia e cidades do Estado de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.

Os resultados saem em horas e somente com essa capacidade de resolução podemos atuar na frente de combate a essa doença. A implantação diagnóstica do SARS-CoV-2 por Real Time RT-qPCR foi fundamental para atender mais de 120 municípios no Estado de Goiás e entorno.
Em Aparecida de Goiânia essa parceria com o Governo Municipal, e testagem em massa, associado ao programa de vigilância com abordagem dos infectados, aconselhamento, orientação de medidas protetivas, fez com que Aparecida de Goiânia tornasse um dos menores índices de letalidade e complicações pelo SARS-CoV-2, como visto na reportagem da Revista Nature e Fiocruz.

Para somar, estamos realizando o Sequenciamento Genômico, unindo a biologia molecular com o melhor da tecnologia para entender as formas de atuação do vírus, identificando diferentes variantes e assim realizar uma vigilância genômica. O HLAGYN foi o laboratório privado no país pioneiro a iniciar com o sequenciamento genético do SARS-CoV-2 e em pouco mais de um mês já é responsável por mais de 85% dos sequenciamentos dos dados de Goiás, ou 6% do Brasil (no atual momento junho de 2021).

Na necessidade de estar sempre preparado para o combate contra a pandemia da COVID-19, o Laboratório HLAGYN buscou acompanhar toda a evolução tecnológica, apresentando a solução completa no combate à COVID-19.

Diagnóstico Inicial: Teste RT-PCR para SARS-CoV-2

Desde o início buscamos atender eticamente e com segurança o mais preciso diagnóstico da infecção viral. Ao contrário de muitos, que apostaram em diagnóstico por IgG e IgM para diagnosticar infecção da COVID-19 pelo SARS-CoV-2, sempre defendemos o diagnóstico “padrão ouro” por biologia molecular e mostramos que já era possível diagnóstico em poucas horas, evitando a disseminação da doença e iniciando o tratamento de apoio médico. Hoje com a experiência de direta ou indiretamente de mais de 1,2 milhões de testes de RT-PCR para COVID-19, o HLAGYN mostrou a capacidade de excelente serviço auxiliando serviços a diversos laboratórios público e privados em mais de 120 municípios.

Há 5 meses começamos a buscar a implantação do sequenciamento genômico do vírus SARS-CoV-2.

Sequenciamento genômico completo do SARS-CoV-2

O sequenciamento genômico é a melhor forma de fazer a vigilância genômica de um vírus. Com ela é possível fazer a estratégia no combate a disseminação da doença. Além disso os dados obtidos sobre o vírus são depositados em um Banco Público Mundial –  www.gisaid.org, onde pesquisadores do mundo inteiro podem compreender a maneira de infecções, transmissibilidade, melhorar kits diagnósticos, desenhos de vacinas, e por fim acompanhar surgimento de novas variantes e sua capacidade de transmissão e doença.

O HLAGYN foi o primeiro laboratório privado no país a iniciar o sequenciamento genético e em pouco mais de um mês já é responsável por mais de 85% dos sequenciamentos dos dados de Goiás, ou 6% do Brasil (no atual momento junho de 2021.

Resposta Humoral – Anticorpos

Após uma infecção ou vacina é esperado que o paciente desenvolva anticorpos contra SARS-CoV-2, chamados também de anticorpos neutralizantes. Embora conhecer se há proteção (presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2), deva ser aplicado frente a uma população, pois somente a proteção da comunidade (mais de 50% no caso da COVID-19) garantirá a nossa proteção, é importante também conhecer a resposta vacinal para saber se o paciente respondeu ou não à vacina, principalmente idosos, imunodeficientes, etc.

 Os testes para diagnóstico da presença de anticorpos geralmente são poucos específicos e somente um alvo do vírus. Isso diminui significativamente a capacidade de diferenciar entre os sete diferentes coronavírus humanos, podendo haver reação cruzada entre as partes comuns entre eles.

Para evitar reações falso negativos ou falso positivos o HLAGYN traz um excelente ensaio para testar a presença de anticorpos contra o vírus, incluindo o anticorpo neutralizante. Nosso teste, PROTECT COVID-19 é capaz de identificar 5 antígenos alvos do SARS-CoV-2, capaz de verificar a presença de anticorpos contra a proteína S total e suas frações S1 total, S1-RBD (“anticorpos neutralizante”), S2 e nucleocapsídeo. Além disso é avaliado a presença de anticorpos contra os outros seis coronavírus humano, que são muito frequentes e podem ter reação cruzadas nos testes sorológicos. Esse é o único teste  disponível mercado capaz de semi-quantitativamente saber: 1) se houve resposta anticórpica após vacina ou infecção 2) identificar se há anticorpos circulantes neutralizantes, 3) diferenciar anticorpos desenvolvidos após vacina proteína por S e infecção natural, 4) níveis de anticorpos e diferenciar de anticorpos contra todos os coronavírus humano – tudo separadamente.

Deve ser sempre considerado que não há até o momento definições oficiais ou evidências de qual nível protetor (qual quantidade necessária para se dizer protegido) de anticorpos. Podemos ter presença de anticorpos em pouca quantidade, mas ser suficiente para evitar a doença, que é o principal objetivo, e podemos ter altos níveis, mas que pode ser infectado por variante diferente (informação genética diferente) daquela contida na vacina utilizada. Por isso é sempre importante afirmar que somente estaremos protegidos quando mais de 50% da comunidade em que frequentamos esteja vacinada, ou melhor, protegida. Assim não permitiremos a circulação do vírus ou surgimento de novas variantes mais transmissível ou letal.