Morte foi confirmada em Aparecida de Goiânia, por meio do sequenciamento genômico realizado. Paciente tinha 38 anos, era hipertenso e estava com o esquema vacinal contra a Covid-19 incompleto.
Goiás confirmou a primeira morte pela sublinhagem BQ.1.1 da variante ômicron da Covid-19, de acordo com a superintendente em Vigilância de Saúde, Flúvia Amorim. A morte foi confirmada em Aparecida de Goiânia, por meio do sequenciamento genômico realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade.
A confirmação aconteceu no dia 2 de dezembro, mas só foi divulgada pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia nesta terça-feira (13).
Ainda de acordo com a secretaria de Saúde, o primeiro paciente a morrer em decorrência da sublinhagem BQ.1.1 é um homem de 38 anos, que era hipertenso e estava com o esquema vacinal contra a Covid-19 incompleto. Ou seja, ele ainda não havia tomado todas as doses disponíveis para o combate a doença.
A superintendente em Vigilância de Saúde ressaltou que nem todos os casos diagnosticados no estado são sequenciados. Além disso, pontua que ainda que a BQ.1.1 seja predominante no estado, Goiás caminha para essa predominância.
Flúvia também ressaltou que, além da BQ.1.1, a variante que predomina em Goiás desde julho é a BA.5. A secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia ainda acrescentou que esta também foi a primeira morte confirmada na cidade entre a “família BQ” das sublinhagens identificadas no município (BQ.1, BQ.1.1, BQ.1.1.10 e BQ.1.1.17).
Segundo a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, o Programa Municipal de Sequenciamento analisa amostras colhidas durante a realização do exame RT-PCR que tenham uma carga viral mínima e que atendam determinados critérios:
pacientes com suspeita de reinfecção;
pacientes de baixo risco que precisaram de internação;
pacientes aleatórios agrupados por semana epidemiológica.
Desde o início do programa, em abril de 2021, até esta terça-feira (13), Aparecida já realizou 2,9 mil sequenciamentos.
Fonte: G1
Link da Matéria: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2022/12/13/goias-confirma-primeira-morte-pela-sublinhagem-bq11-da-variante-omicron-diz-saude.ghtml
Chega pra Cá: Fernando Vinhal, doutor em imunologia e parasitologia – O POPULAR
Cientistas do mundo inteiro depositam em um mesmo site (o Gisaid.org) os resultados de sequenciamento genônico realizado nas variantes do Sars CoV2, o vírus da covid-19.
São dezenas de milhares de mutações, mas os cientistas se dedicam àquelas chamadas de “variantes de atenção”, que foram batizadas pela Organização Mundial de Saúde (a OMS) de alfa, beta, gama, delta e, por último, de ômicron.
O médico Fernando Vinhal, doutor em imunologia e parasitologia, é um dos milhares de profissionais que se dedicam a investigar o vírus e a acompanhar dados no Gisaid e de outras plataformas internacionais com informações precisas sobre esse vírus.
Vinhal é diretor-técnico do laboratório HLAGYN, em Aparecida de Goiânia, que já realizou quase 1,8 milhão de exames de RT-PCR e o sequenciamento genômico de cerca de 3 mil casos. Nessa conversa a gente vai entender como funciona o que ele chama de a “dança das cadeiras” entre essas variantes, quando uma nova cepa empurra a anterior e ocupa quase integralmente seu lugar.
Confira o vídeo:
Veja mais em:
https://opopular.com.br/noticias/videos/chega-pra-c%C3%A1-fernando-vinhal-doutor-em-imunologia-e-parasitologia-1.2388227
Mais uma vez, o Programa de Vigilância Genômica de Aparecida de Goiânia deu show na mídia.
Saímos no Jornal Estadão, na matéria: Aparecida de Goiânia, a cidade que dá lições no rastreio da covid-19.
Em parceria com a Prefeitura de Aparecida, seguimos na luta incansável da ciência em prol ao combate ao Coronavírus.
Confira a matéria em: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,aparecida-de-goiania-a-cidade-que-da-licoes-no-rastreio-da-covid-19,70003946046?utm_source=estadao:app&utm_medium=noticia:compartilhamento
Ler materiaO HLAGYN tá na mídia. Desta vez, no Minuto Aparecida, da @prefaparecida.
O sequenciamento genômico de Aparecida é destaque nacional e internacional. O programa analisa todas as amostras de material coletadas para realização do exame que tiveram resultado positivo para a Covid. Desde abril de 2021, o programa vem identificando todas as variantes, ampliando e contribuindo para mapear as mudanças do vírus.
Médicos e cientistas do mundo todo analisam o rumo que a pandemia pode tomar, a partir da variante Ômicron. É possível que as novas variantes do coronavírus sigam a tendência de se tornarem mais infecciosas, porém menos agressivas, possibilitando o fim da pandemia. No entanto, os especialistas recomendam cautela, já que ainda é cedo para prever o comportamento do vírus.
O Laboratório HLAGYN contribuiu com a matéria e agradece à CNN pela confiança.
Veja a matéria no Youtube pelo link:
A variante Delta é responsável por 75% dos casos de Covid-19 em Aparecida de Goiânia, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde que sequenciou 1.873 amostras de materiais de pacientes diagnosticados com a doença na cidade.
Para se ter uma ideia na velocidade de contaminação da variante indiana, em agosto 92% das amostras apontavam a variante Gamma e 8% da Delta. Na ocasião, a Secretaria Municipal de Saúde identificou o crescimento de uma variação da Gamma, a P.1.7, que correspondia a 60% das amostras analisadas entre os dias 15 e 21 daquele mês.
Agora a Delta assumiu a dianteira. “Preocupados com a disseminação rápida dessas sublinhagens e com a sua gravidade, temos monitorado cuidadosamente a situação e seguimos atentos a quaisquer alterações no cenário da pandemia em Aparecida”, ressalta o secretário de Saúde Alessandro Magalhães.
Monitoramento genético
Ainda segundo o levantamento, há pelo menos 21 mutações do coronavírus em circulação na cidade.
A pasta chegou aos resultados por meio de análises da informação genética contida nas amostras colhidas em pacientes durante a realização do RT-PCR, exame padrão ouro para diagnóstico da Covid, realizado massivamente na cidade. Parte dos que tiveram resultado positivo para o Sars-CoV-2 são selecionados e estudados. Semanalmente novas análises são feitas para monitoramento das variantes em circulação.
Segundo a plataforma Gisaid, até a terça-feira (28), foram realizados, no mundo todo, 3.895.142 sequenciamentos genômicos do novo coronavírus, sendo, destes, 79.147 na América do Sul, 44.120 no Brasil, 2.744 em Goiás e 1.961 em Aparecida, considerando tanto os do Programa quanto os realizados anteriormente. Ou seja, Aparecida de Goiânia é resonsável por mais de 70% dos sequenciamentos genômicos do Estado.
Por @cepaf999/Mais Goiás | Foto: Prefeitura de Aparecida
Nosso diretor, Dr. Fernando Vinhal foi entrevistado para o jornal Tribuna da Imprensa.
A matéria “Exame de alta precisão para detectar anticorpos da Covid-19 possibilita melhor acompanhamento da resposta imune.”
Queremos agradecer o convite para a contribuição dessa matéria e convidamos à todos vocês conferirem a matéria completa no link:
Goiás já tem 181 casos confirmados de infecção por coronavírus causados pela gama plus, linhagem da variante gama, que já circula de maneira comunitária e é predominante no Estado. Ela é considerada uma preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) afirmou que “o Estado monitora o surgimento de novos
casos e iniciará, assim que conseguir mais detalhes, a investigação dos casos detectados para identificar se há diferenças na sua transmissão e evolução comparados aos casos infectados com as outras variantes já em circulação.”
A pasta esclareceu ainda que a variante gama plus está sob investigação e o Estado aguarda posicionamento do Ministério da Saúde sobre se ela pode ser considerada uma variante de alto risco. A questão precisa do esclarecimento do governo federal porque a gama plus se trata de uma linhagem e não de uma nova variante.
Por isso, ainda não se sabe se ela ganhará uma categorização diferente da variante gama em relação a transmissão
e nível de risco. Das 181 amostras com a presença da linhagem no Estado, cinco foram descobertas pela Dasa, uma rede de saúde integrada que possui um grupo de pesquisa genômica, em um estudo que analisou 502 amostras colhidas em maio de brasileiros infectados pelo coronavírus em diferentes Estados.
O resultado foi divulgado na última semana e além das amostras de Goiás, foram encontrados outros sete casos confirmados: dois do Tocantins, um de Mato Grosso, um do Ceará, um de Santa Catarina, um do Paraná e um do Rio de Janeiro.
Outros 27 casos confirmados em Goiás são resultado dos 123 sequenciamentos feitos no Estado por meio de uma
parceria do governo e da Prefeitura de Goiânia com a Universidade Federal de Goiás (UFG), Pontifícia Universidade
Católica de Goiás (PUC-GO) e Instituto Federal de Goiás (IFG). É uma prevalência de 21% dos resultados. Das
outras 96 amostras, 94 eram da variante gama, uma da variante alfa e uma da B.1.153.
Os outros 149 resultados positivos são frutos do trabalho de sequenciamento genômico que está sendo realizado pela
Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia. A primeira aparição desta linhagem na cidade aconteceu em maio. Na última semana, os casos confirmados de gama plus foram 55% do total de sequenciamentos
realizados na cidade.
Mais transmissível
A pesquisadora Mariana Telles, que coordena o projeto que faz o sequenciamento do genoma do coronavírus em Goiás, explica que o resultado do sequenciamento das amostras com vários casos confirmados da gama plus levanta um alerta, pois esta linhagem possui a mesma capacidade de ser transmitida com mais facilidade que a variante delta, que deixou um enorme número de pessoas infectadas na Índia e tem sido a responsável pelo aumentar o número
de casos em países com alta cobertura vacinal como os Estado Unidos e Israel.
“O problema da gama plus é que ela possui uma mutação que facilita a entrada do vírus na célula. Esta mutação também acontece com a variante delta. É um alerta para ficarmos vigilantes porque isso pode acarretar em aumento na velocidade da transmissão e consequentemente, como já vimos acontecer, piorar todo o sistema de saúde”, esclarece.
A SES-GO também ressaltou a importância de manter os cuidados necessários contra a Covid-19 independentemente de qual variante está circulando em Goiás. “É muito importante que a população mantenha as medidas de prevenção, como o uso de máscara, higienização das mãos, evitar aglomerações e se vacinar contra a Covid-19”, destaca trecho da nota enviada pela pasta.
Aparecida de Goiânia vai avaliar impacto de circulação da linhagem Nas próximas semanas, a prefeitura de gama plus, da Covid-19, sobre o avanço da doença no município. Serão entregues nos próximos dias o resultado de mais 110 sequenciamentos genômicos. Eles são parte do projeto de sequenciamento que é realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade em parceria com um laboratório privado. No total, 1,3 mil amostras já foram sequenciadas.
“Com mais resultados vamos conseguir analisar se a predominância da linhagem gama alterou, de alguma forma, a circulação da variante delta na cidade”, esclarece Alessandro Magalhães, titular da SMS. Até agora, Aparecida já confirmou 149 casos da linha gama plus. Na última semana, todos os resultados dos sequenciamentos foram de casos de infecção pela variante gama e 55% destes pertenciam à linhagem gama plus. O número vem crescendo gradativamente desde o começo de abril, quando foi confirmado o primeiro caso da gama plus na cidade. Aparecida já considera que a gama plus e a variante delta, que já tem quatro casos confirmados no município, circulam de maneira comunitária na cidade. Magalhães esclarece que a SMS usa quatro critérios diferentes para selecionar uma amostra de teste RTPCR e enviá-la para sequenciamento: aleatoriedade, casos de reinfecção, casos graves de pessoas que já estão imunizadas e casos graves de pessoas mais jovens. “Desta forma, vemos que é provável que as pessoas infectadas
como essas variantes e com essa linhagem sejam aquelas que pegaram a doença de forma mais intensa de alguma maneira”, diz o titular da SMS.
Apesar de nenhum estudo ainda ter confirmado que a gama plus é mais virulenta, ou seja, causadora de casos mais graves da Covid-19, Magalhães alerta a população em relação às medidas de biossegurança. “Ela é mais transmissível e engana o sistema imunológico. Parece que a população perdeu o medo com o avanço da vacinação, mas ainda não é hora de abandonar o uso de máscaras e o distanciamento.”
Veja a matéria em:
https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/goi%C3%A1s-tem-181-casos-da-gama-plus-da-covid-19-1.2303364
O HLAGYN esteve na mídia mais uma vez nessa semana. No dia 30 de Junho, participamos da matéria do Jornal Anhanguera 2ª edição, da Rede Globo Goiás, cujo o tema foi “Aparecida de Goiânia registra 13 casos de reinfecção de COVID-19.” Na matéria mostra como o mapeamento genético também ajuda a rastrear novas variantes do coronavírus.
Para ver a matéria completa, acesse o link da Globoplay
Matéria do dia 30/06/21 onde o HLAGYN participou da matéria do Jornal O Popular #TáNaMídia
Em Goiás, três variantes do coronavírus (Sars-CoV-2) consideradas de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) foram identificadas até o momento pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO): Gamma (P.1), Alpha (B.1.1.7) e Delta (B.1.617.2) sendo Gamma a de maior predominância. Anteriormente chamada de P.1, a cepa foi descoberta em novembro de 2020, em japoneses que saíram do Amazonas e retornavam ao país de origem e é de alta transmissibilidade. Em destaque mundial pela alta transmissão, a variante Delta, localizada na Índia em outubro do ano passado, também foi confirmada no Estado, mas até o momento, apenas um caso segue monitorado.
Leia a matéria completa em: https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/tr%C3%AAs-variantes-do-coronav%C3%ADrus-preocupam-goi%C3%A1s-1.2276376
O início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil representa um alívio para muitos brasileiros. No entanto, algumas dúvidas sobre a vacinação, sua eficácia e o processo de imunização no organismo despertaram alguns pontos de atenção na população em geral e meio científico.
A Biometrix realizou nessa quarta-feira (10/06) o Webinar com o tema: Resposta anticórpica após infecção ou vacinação contra o SARS-COV-2 (COVID 19) e o nosso Diretor Técnico Dr. Fernando Vinhal foi o palestrante convidado.
Para conferir, clique no link abaixo:
Mais uma vez o Laboratório HLAGYN mostra estar na vanguarda em conhecimento e aplicação no combate à COVID-19.
O Laboratório HLAGYN foi o primeiro laboratório especializado em biologia molecular no Estado de Goiás. Desde o início de sua implantação em 2005, o laboratório trabalha 24 horas por dia e sete dias na semana para atender pacientes que necessitam de transplantes de órgãos e tecidos de todo o país.
No início das primeiras infecções pelo SARS-CoV-2 no Brasil, o HLAGYN implementou esse novo método de diagnóstico imediato, gold standard, em Aparecida de Goiânia e cidades do Estado de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.
Os resultados saem em horas e somente com essa capacidade de resolução podemos atuar na frente de combate a essa doença. A implantação diagnóstica do SARS-CoV-2 por Real Time RT-qPCR foi fundamental para atender mais de 120 municípios no Estado de Goiás e entorno.
Em Aparecida de Goiânia essa parceria com o Governo Municipal, e testagem em massa, associado ao programa de vigilância com abordagem dos infectados, aconselhamento, orientação de medidas protetivas, fez com que Aparecida de Goiânia tornasse um dos menores índices de letalidade e complicações pelo SARS-CoV-2, como visto na reportagem da Revista Nature e Fiocruz.
Para somar, estamos realizando o Sequenciamento Genômico, unindo a biologia molecular com o melhor da tecnologia para entender as formas de atuação do vírus, identificando diferentes variantes e assim realizar uma vigilância genômica. O HLAGYN foi o laboratório privado no país pioneiro a iniciar com o sequenciamento genético do SARS-CoV-2 e em pouco mais de um mês já é responsável por mais de 85% dos sequenciamentos dos dados de Goiás, ou 6% do Brasil (no atual momento junho de 2021).
Na necessidade de estar sempre preparado para o combate contra a pandemia da COVID-19, o Laboratório HLAGYN buscou acompanhar toda a evolução tecnológica, apresentando a solução completa no combate à COVID-19.
Diagnóstico Inicial: Teste RT-PCR para SARS-CoV-2
Desde o início buscamos atender eticamente e com segurança o mais preciso diagnóstico da infecção viral. Ao contrário de muitos, que apostaram em diagnóstico por IgG e IgM para diagnosticar infecção da COVID-19 pelo SARS-CoV-2, sempre defendemos o diagnóstico “padrão ouro” por biologia molecular e mostramos que já era possível diagnóstico em poucas horas, evitando a disseminação da doença e iniciando o tratamento de apoio médico. Hoje com a experiência de direta ou indiretamente de mais de 1,2 milhões de testes de RT-PCR para COVID-19, o HLAGYN mostrou a capacidade de excelente serviço auxiliando serviços a diversos laboratórios público e privados em mais de 120 municípios.
Há 5 meses começamos a buscar a implantação do sequenciamento genômico do vírus SARS-CoV-2.
Sequenciamento genômico completo do SARS-CoV-2
O sequenciamento genômico é a melhor forma de fazer a vigilância genômica de um vírus. Com ela é possível fazer a estratégia no combate a disseminação da doença. Além disso os dados obtidos sobre o vírus são depositados em um Banco Público Mundial – www.gisaid.org, onde pesquisadores do mundo inteiro podem compreender a maneira de infecções, transmissibilidade, melhorar kits diagnósticos, desenhos de vacinas, e por fim acompanhar surgimento de novas variantes e sua capacidade de transmissão e doença.
O HLAGYN foi o primeiro laboratório privado no país a iniciar o sequenciamento genético e em pouco mais de um mês já é responsável por mais de 85% dos sequenciamentos dos dados de Goiás, ou 6% do Brasil (no atual momento junho de 2021.
Resposta Humoral – Anticorpos
Após uma infecção ou vacina é esperado que o paciente desenvolva anticorpos contra SARS-CoV-2, chamados também de anticorpos neutralizantes. Embora conhecer se há proteção (presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2), deva ser aplicado frente a uma população, pois somente a proteção da comunidade (mais de 50% no caso da COVID-19) garantirá a nossa proteção, é importante também conhecer a resposta vacinal para saber se o paciente respondeu ou não à vacina, principalmente idosos, imunodeficientes, etc.
Os testes para diagnóstico da presença de anticorpos geralmente são poucos específicos e somente um alvo do vírus. Isso diminui significativamente a capacidade de diferenciar entre os sete diferentes coronavírus humanos, podendo haver reação cruzada entre as partes comuns entre eles.
Para evitar reações falso negativos ou falso positivos o HLAGYN traz um excelente ensaio para testar a presença de anticorpos contra o vírus, incluindo o anticorpo neutralizante. Nosso teste, PROTECT COVID-19 é capaz de identificar 5 antígenos alvos do SARS-CoV-2, capaz de verificar a presença de anticorpos contra a proteína S total e suas frações S1 total, S1-RBD (“anticorpos neutralizante”), S2 e nucleocapsídeo. Além disso é avaliado a presença de anticorpos contra os outros seis coronavírus humano, que são muito frequentes e podem ter reação cruzadas nos testes sorológicos. Esse é o único teste disponível mercado capaz de semi-quantitativamente saber: 1) se houve resposta anticórpica após vacina ou infecção 2) identificar se há anticorpos circulantes neutralizantes, 3) diferenciar anticorpos desenvolvidos após vacina proteína por S e infecção natural, 4) níveis de anticorpos e diferenciar de anticorpos contra todos os coronavírus humano – tudo separadamente.
Deve ser sempre considerado que não há até o momento definições oficiais ou evidências de qual nível protetor (qual quantidade necessária para se dizer protegido) de anticorpos. Podemos ter presença de anticorpos em pouca quantidade, mas ser suficiente para evitar a doença, que é o principal objetivo, e podemos ter altos níveis, mas que pode ser infectado por variante diferente (informação genética diferente) daquela contida na vacina utilizada. Por isso é sempre importante afirmar que somente estaremos protegidos quando mais de 50% da comunidade em que frequentamos esteja vacinada, ou melhor, protegida. Assim não permitiremos a circulação do vírus ou surgimento de novas variantes mais transmissível ou letal.